Light - The rocket summer


Estaremos nas próximas semanas criando novas páginas como: Músicas que se encontram no I-Pod do espião Double Agent e também Um pouco da história do Comodoro. Sem esquecer também de colocar uma página contando tudo o que aconteceu até agora em nossa história. Logo o site vai ficar muito mais completo para vocês. Espero que apreciem. No entanto, por enquanto fiquem com a nova música oficial do site!

terça-feira, 27 de julho de 2010

O Aprendiz'

Um novato?! Que espécie de idiota me colocou um novato como parceiro?! Esse garoto nem deve saber o que é um agente. Uma criança! Ele tem apenas 14 anos. Praticamente um bebê! Se eu descubro quem foi o idiota que me colocou ele...
 
- Ah... O comodoro disse pra mim entregar isso para você. - Ele me passou uma espécie de... de... o que era aquilo? Pelo amor de deus... um joguinho de mão? Ele deve ter ficado louco.
 
- "'Agiente'!" - Tive um sobressalto ao ouvir a voz do comodoro. - "Olhe 'parra' baixo 'garroto' 'estoi' aqui."
 
- Com... Comodoro? - Sua imagem aparecia na tela do jogo. Ah! Então era um comunicador disfarçado de jogo... Por um momento havia pensado que ele havia enlouquecido. Eu havia ganhado um relógio comunicador dos mocinhos... Mas o jogo era muito mais legal. E o melhor. Dava para jogar nele... o relógio dos mocinhos não servia para ver as horas... Ele tinha todo o tipo de utensílio... Tudo. Menos relógio.
 
- "Si 'Agiente'. 'Io' disse que 'trabarrariamos' juntos 'novamiente'. Só que tu não 'esperarras' que fosse 'tonce' 'brerre'. Aqui 'estoi' eu. Ou 'maiso' ou menois'. Não 'estoi' 'exatamiente' ai. Você entendeu-'mie'.
 
- Sim, Comodoro. - Interessante... Quanto mais eu falava com o comodoro mais eu acabava gostando dele. Apesar de ser o vilão e tudo o mais.


- "'Primeirio' quero que peças a teu 'parcerio' que nos deixe a sós uno 'momentio'." - Fiz o que ele mandou e quando já estava nas sombras ele voltou a falar-me das instruções. - "Deixe-'mei' 'explicare' em 'primeirio' lugar que teu 'parcerio' é jovem... eu sei que está 'encomodado' 'con' isto."
 
- Não. Não sabe. Ele é jovem demais. Parece que acabou de sair do centro de formação de agentes. E o que ele é? Um agente Junior? Eu não aceito que aquele moleque inexperiente seja meu parceiro de forma alguma. De jeito nenhum. Eu sei lidar com essa missão sozinho. Não preciso de parceiro e mesmo que precisasse não seria aquele pirralho. - Tomei fôlego. - Vocês não confiam em mim não é isso? Agentes jovens costumam ser mais difíceis de se enganar. Eu sei. Mas eu juro que nem sei por que estou aqui. O que? Vão roubar uma obra de arte? Grande coisa. Isso é trabalho para a policia e não para uma organização inimiga.
 
- "Eu sei 'Agiente' mas 'nonce' és por isso que eu 'estoi' pedindo isso para você. 'Querio' que lhe ensine 'Agiente' apenas desta vez. Eu 'jurio'. Sim és 'uno' 'agiente' junior, mas 'nonce' és seu 'parcerio' és teu aprendiz. Faça o melhor disso que puder 'Agiente'. Conto contigo 'Agiente'."
 
 Isso não seria fácil. Já era bem difícil tentar conseguir a confiança dele. E imagine se os idiotas do Vince e Garry fazem o moleque descobrir! Eu não poderia deixar isso acontecer. E não ia. Nem pensar que eles iam descobrir. Por que eu não ia fazer isso. Não sou babá de nenenzinhos junior.
 
- Certo. Eu faço. - O que posso dizer a vocês? Adoro um bom desafio.
 
- "Era isso que 'io' 'querria' ouvir 'Agiente'. 'Non' se preocupe. O 'jovens' sabe 'teo' lugar. Vai fazeres 'tudio' o que tu mandares. Sem perguntas. Confiará 'en' tua 'palabra' apenas e de 'maise' ninguém. Nem mesmo na 'minia'. 'Faze' teu melhor 'Agiente'."

Parceiro

"Destrua essa mensagem depois de ler

Precisamos dos seus serviços, agente. Você está sendo enviado para uma missão de reconhecimento.

O local é o Museu de Arte Abstrata Pablo Picasso.

Mais uma coisa: Você deverá encontrar seu parceiro na entrada. Ele reconhecerá você."

Fiz como as intruções na mensagem mandaram. Segui para o museu. Parecia uma missão simples, mas com certeza seria melhor do que a entrega da maleta. A única parte que eu não entendi foi a do parceiro... Acho que eu dou conta de uma missão tão simples. Nunca precisei de parceiro, e não é agora que vou precisar.

Cheguei ao museu. Não era um lugar muito movimentado, mas também não era deserto. Não seria muito difícil passar despercebido.

- Ooii! Você é que é.... quero dizer, você está aqui... por causa de um pato??

O que? Então, esse rapaz é que é o tal parceiro?? Ele achou mesmo que estava disfarçando? Que espécie de código é esse?

- Então, é com você que eu deveria me encontrar?
-Sim! Isso vai se legal, não vai?

Onde eles arranjaram isso? Ele parece ter saído da academia ontem, não, hoje pela manhã!
Por que isso tem que acontecer comigo?

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estrelas de Ouro'

Um hotel cinco estrelas?! Impossível. Por que os mocinhos não fazem esse tipo de coisa super legal?? Eu já tinha a resposta mesmo antes de perguntar. Já que o bem sempre vence, o mal tem de ter ao menos uma vantagem. Simples assim. O problema é que eram muitas e muitas vantagens. O mal ao invés de me ameaçar para saber se eu estava do lado deles me testavam, o bem ao invés de me tratar super bem vivia me cobrando. É o equilíbrio das coisas. A triste verdade.

- Isso é que é vida... Pena que não posso ficar aqui. Tenho muito a fazer. Primeiro vamos ao verdadeiro trabalho de junção de informações para os mocinhos. Depois as missões de teste dos malvados. - Minha semana seria cheia. Mas não importava. Isso ia ser interessante.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Comodoro'

- Comodoro. Aqui está.

- "'Agiente'. És uno 'prazier' sua 'presiença'. Vejo que 'conseguio' chegar aqui sem 'grandis' 'probliemas'" - A voz do comodoro soou no ar grave e com remendas. Era rude e com muitos erros. Devia ser estrangeiro. Que estranho o modo dele falar. Segurei um riso.

O Comodoro entregou a maleta a um de seus capangas que começou a abri-la. Seu chefe olhou dentro dela.

- "'Muinto bien'. Está 'tudio' aqui. Receberás tua recompensa 'Agiente'. Não 'querie' ver o que me trouxe 'Agiente'?"

- As regras... - Ele me interrompeu.

- "Não se aplicam neste 'momiente' por eu estar te 'perguntandio' certo? Venha 'veres'."

Andei até a maleta. Olhei seu interior. Dei um pequeno salto para trás. Fiquei assustado.

- "O que achas 'destia' beleza? Una 'belia' 'distracióne' 'non' se achas? Enquanto você 'caregava' esta 'belicia' armadilha meu 'outrio' capanga trouxe una 'otra cosa' para mi. Olhe só. 'Belia' 'non' se achas?"

- Mas é... Mas é...

- "Uno 'sanduínche' de manteiga de 'amendoine' e geléia. Sinto que tenha tido que 'arriscare' sua 'vidia' para 'salvare' algo tão ridículo 'cojo' mi almoço. Mas 'tentare' entender. 'Non' sabíamos se deveríamos 'confiare' 'en' você. Fico feliz 'en' 'constatare' que si."

- Eu entendo. Eu acho. Mas não importa. Regra numero oito. Sem perguntas.

Já estava me acostumando com o sotaque do Comodoro. Era até legal depois de um tempo.

- "Aqui está tua 'recompiensa' 'Agiente'. Espero que 'trabarremos' juntos 'novamiente' 'en' 'brerre'.

- Devo entregar este dinheiro a meus superiores?

- 'Nonce'. Esta és tua 'parete'. A de seus 'superiories' já foi-se enviada.

Caramba! Os malvados não só são mais gentis que os bonzinhos como também pagam melhor! Eu poderia me acostumar com isso. Mas sabia que não devia. E não iria. Nem que eu conseguisse.

- "Já 'estastes' hospedado 'en' uno 'hotél' por 'mina' conta. Fique a vontade para fazer o que quiseres 'con' este 'diniero'. 'Bemonos' depois 'Agiente'."

Trabalho'

Bateram em meu rosto. Varias e varias vezes. Senti-me impotente. Tanto treinamento e eu cai numa armadilha estúpida como aquela. Fraco.

- Quem é você? O que quer de mim?

- O contrario meu caro agente. Quem você pensa que é? O que você quer de nós? Acha que somos estúpidos? O que é isso na maleta?

Reconheci a voz de algum lugar. Mas onde?

- Ga-Garry? O que está havendo aqui? Eu sou da mesma organização que você lembra? Eu não acredito! Era o Vince não era? Ele me pegou naquela armadilha. Claro. Ele sempre foi melhor em disfarces do que eu. Afinal. Ele é o professor e eu o aprendiz.

Garry e Vince eram meus professores. Garry me ensinou tudo o que eu sei sobre interrogação e mentiras por contar. Vince me ensinou sobre disfarces e a me virar com todo o equipamento que tiver mesmo que não se trate de equipamento de espião. Que conveniente. Essa era a chance de o aluno superar os mestres. Eu poderia nunca mais ter uma chance tão boa. Mas aquele não era momento para aquilo. Eu ainda tinha duas missões por resolver. Ninguém merece. Não, não é momento de o aluno superar os mestres por mais que eu queira. É hora apenas de ser honesto. Eca.

- Olá rapaz. Não sei se somos da mesma organização. Estávamos ali para interceptar aquela entrega e você nos aparece. Era para você conseguir informações e não nos trair com eles.

- Eu não estava traindo. Estava apenas tentando conseguir a confiança do inimigo. Comecei hoje e se não fizer essa entrega vão desconfiar de mim. Me solte logo. Vou falar com vocês mais tarde de qualquer forma. Tenho que repassar o relatório. Não sei o que tem na maleta. As regras lembra? Regra numero três. Nunca abrir as entregas. Regra numero quatro. Quanto menos informação melhor para ambos os lados.

- Certo... só que agora é hora de esquecer as regras e agir...

- Como bandido? Até eles tem regras. As mesmas que nós na verdade. A unica diferença é que eles demoram mais a confiar. Tenho que ir. Vão desconfiar de mim se demorar muito. Vou indo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Armadilha

-Com licença, meu jovem.

Me virei cuidadosamente. Um homem de aproximadamente 60 anos estava olhando para mim.

-Me desculpe, mas eu estou com pressa.
-Não seja assim, jovem. O mal da sua geração é a pressa. Veja que belo dia você está perdendo, correndo assim.

Que raiva. Será que ele não entende que eu tenho que ir? Pelo visto, ele não iria me deixar sair assim. Tudo bem, pois além de agente sereto, eu também sou educado...

- Viu? Assim é bem melhor.
-É, o senhor tem razão...

Por que ele não vai direto ao ponto e diz logo o que quer? Não acredito que todos esses anos de preparação serão destruídos por um homem qualquer na rua.

- Nossa, essa maleta que você está carregando parece pesada. Faz parte do seu trabalho? Aliás, deve ser por isso que estava com tanta pressa, não é? Estava a caminho do trabalho
- Na verdade, é um presente para a minha esposa. Tenho que me encontrar com ela, é nosso aniversário de casamento.

Regra número dois: nunca confiar em ninguém. Mesmo que eu dissesse que tinha a ver com trabalho, aquele homem provavelmente não imaginaria o meu verdadeiro trabalho. Mas, mesmo que ele pareça acima de qualquer suspeita, nunca se sabe. Ele poderia ser um agente inimigo só esperando até eu revelar alguma coisa, ou um aliado me testando. Mesmo que ele não fosse nada do tipo (e eu acho que não é), não sei quem pode estar ouvindo essa conversa.

Faz parte da rotina de um agente secreto viver sempre com essa incerteza, nunca saber em quem confiar, não revelar nada nem para sua família. Por isso, uma das coisas que aprendemos é ter sempre uma desculpa, sempre uma mentira pronta para sair. E sem pre dize-la com tranquilidade e convicção. Para não despertar desconfiança. Para não colocar sua vida e as de seus aliados em perigo.

- Ela com certeza vai ficar brava se você se atrasar, não é?
- Pois é! É por isso que eu tenho que ir...
-Bem, então vá logo, jovem. Espero encontrá-lo novamente...

Finalmente! Estava tomando o meu caminho, quando eu senti algo. Era bem leve, mas eu sentia um objeto encostando em minhas costas.

- ...Agente. Mas antes, você vem comigo.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Equalizando'

"Agente. Este é seu primeiro trabalho. Leia atentamente e em seguida ponha a mensagem em modo de auto destruição. Tenha muito cuidado ao realizar sua tarefa e mantenha-se atento a qualquer coisa que encontrar. A central conta com você e sua lealdade!"

"Sim comandante."

Lembro-me de minha primeira tarefa como se fosse hoje. Na realidade eu a recebi ontem.
Nem acredito que eu finalmente tive essa chance. Depois de anos treinando na academia eu finalmente consegui a confiança de meus superiores. E no entanto nunca recebo um elogio sequer. É uma triste verdade. Desta vez eu provarei do que sou capaz realmente e eles vão se impressionar com minha pericia na espionagem. Eu não passei tanto tempo na academia me aprimorando ao máximo para falhar agora. A primeira impressão é a que conta.

Tudo estava pronto para minha viagem. Eu iria me infiltrar na organização PATO e conseguir o máximo de informações possíveis e repassa-las para a minha organização, M.O.U.S.E, assim eu logo vou conseguir o que preciso para ter a confiança plena de meus chefes.

Estava indo em direção a terceira mais perversa organização existente. Nada me dava mais medo do que a possibilidade da falha. Um deslize e eu não sobreviveria para contar o que vi. Não deixaria acontecer é lógico.

- Você deve ser o novo agente que nos deu tanto trabalho para localizar e contratar. - Um capanga disse surgindo a minha frente. - Qual o seu nome rapaz?

- Primeira regra, Senhor. Nada de nomes.

- Claro. Que idiotice a minha. Nada de nomes. Muito bem recruta. - Incrível... Os vilões são mais gentis que os mocinhos. Não é de admirar que tantos prefiram essa vida. - Vamos começar com algo fácil. Vê essa maleta? - Ele esperou que eu assentisse. - Você deve entrega-la ao comodoro. Seja rápido. Não fale com ninguém a não ser com o contato que vai encontra-lo em seu caminho. Conhece o código, recruta?

- Ele dirá "A chuva cai como respingos de fogo. Não acha? Eu acho." Já eu devo responder "Parece que as nuvens estão negras. Acha que os respingos de fogo vão cair dessa vez?" E os dois dizem "Sempre" não é?

- Exatamente. Me responderá uma coisa recruta. - Como eu nada falei nada ele continuou. - Sabe o que esta maleta contém recruta?

- Regra numero três. Nunca abrir as entregas. Regra numero quatro. Quanto menos informação melhor para ambos os lados.

- Você conhece bem nossas regras não é mesmo? Mais do que a maioria dos novatos a quem falei. Vai ser um ótimo agente se conseguir sobreviver. Agora vá. O comodoro não deve esperar.

- Imediatamente senhor - O que devo dizer. Meu trabalho é conseguir a confiança deles. É apenas o que devo fazer no momento sem me preocupar com nada mais. Quando sua confiança em mim crescer enfim ele me contará do que cada coisa se trata e eu poderei fazer meu trabalho.

sábado, 10 de julho de 2010

Pré Destino'

Existem cinco organizações. Seu nomes são os seguintes na lista:

M.O.U.S.E (Micro-Organização-Unica-Super-Espiã)
PATO (Não... não é uma sigla... o nome da organização é mesmo pato. Seu lema informal é: Nós dizemos QUACK para você!)
BETA (A mais importante organização do mundo.)
CAWAI
ECKO (ECKOLOGICA é como se apresentaram ao mundo, todos pensam que é uma empresa que preserva o meio ambiente, no entanto é a mais perversa das organizações)

Eu sou Danny. Danny Spy Double Agent*. Sim eu sei. Isso é totalmente ironico uma vez que esse é meu trabalho. Eu sou um espião. Um agente duplo.

BETA e M.O.U.S.E são do bem e ECKO, PATO e CAWAI do mal. Espiono a organização PATO em favor da M.O.U.S.E. Apenas manipulo a PATO e trabalho falsamente para ganhar sua confiança e me tornar um grande espião.

Muitos me conhecem por nomes diferentes e falsos assim como Chavier, Golmes e Jackson. Nunca sabem quem sou realmente nem mesmo até ser tarde de mais.

É assim que eu trabalho. É assim que vivo.

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Spy Double Agent* - Espião (Spy), Agente duplo (Double Agent)